Autores: Sinval Andrade dos Santos com colaboração de
Editora: Andreoli
Número de páginas: 128
Acabamento: brochura
Formato: 15x22 cm
Sinopse:
Na antiguidade, muito antes de Isaac Newton, em 1672, demonstrar que a luz solar podia ser decomposta nas cores espectrais, os médicos daquela época já usavam as cores, de modo empírico, para curar doenças.
No século XIX, na Dinamarca, Finsen usou os raios solares no tratamento de lesões cutâneas causadas por varíola, tuberculose e lúpus vulgar, sendo agraciado com o Nobel de Medicina em 1903. Nos Estados Unidos, surgem as primeiras publicações de experiências médicas com o uso de cromoterapia, de autoria de Pleasanton, Pancoast e Babbitt. Dinshah Ghadiali funda o Spectro-Chrome Institut para o treinamento de médicos e terapeutas no tratamento com cromoterapia. Na Alemanha, Goethe publica seu trabalho sobre a teoria das cores, estabelecendo os parâmetros fisiológicos da cromoterapia.
No século XX, as primeiras comprovações de que os seres vivos são capazes de emitir radiações luminosas se devem aos cientistas russos Gurwitsch e Kaznacheyev. Fritz-Albert Popp, na Alemanha, foi capaz de confirmar os achados dos colegas russos, nomeando tais radiações de biofótons.
Peter Mandei, contemporâneo de Fritz-Albert Popp, seguindo a linha de pesquisa de que a luz é transmitida ao longo dos meridianos de acupuntura, admite que a pele não é somente um órgão de proteção e revestimento do corpo, atuando como uma antena de radar e agente conversor para qualquer tipo de vibração que nos circunda, em particular certas zonas e pontos de corpo. Ao longo de sua trajetória como naturopata e acupunturista, desenvolveu várias técnicas de estimulação com cores, usando as fotos Kirlian como método de diagnóstico e acompanhamento do tratamento dos pacientes.